Evangelho segundo Mateus
Capítulo 6
Versículo 11: O pão nosso de cada dia nos dá hoje.
Jesus nos ensina, em várias ocasiões, que Deus sempre olha por nós. Ele sabe das nossas necessidades. Então, devemos pedir a Ele que nos dê o sustento material do dia de hoje. Não precisamos, no caminho do bem, nos preocupar em acumular bens que nos garantam a subsistência por mais de 100 anos, pois não vamos durar tanto assim!
Também precisamos descobrir a diferença entre o necessário e o supérfluo. Esse conhecimento vai nortear as nossas decisões. Depois disso, devemos aprender a abrir mão do supérfluo exatamente porque é supérfluo, ou seja, não é essencial para as nossas vidas.
Corremos o risco de passar a vida inteira nos preocupando com coisas supérfluas e , nos momentos que antecedem a nossa morte, ter um tremendo arrependimento pelo tempo que desperdiçamos com coisa inúteis.
Jesus disse que cada trabalhador é digno de seu salário. Assim, não devemos nos preocupar se receberemos menos do que merecemos, nem devemos solicitar mais do que a que temos direito.
Além, disso, caixão não tem gavetas onde possamos guardar os bens que acumulamos. Só vamos levar desta vida o que fizemos, as nossas boas e más ações. Tudo o mais é supérfluo.
terça-feira, 30 de julho de 2013
Mateus 6:10
Evangelho segundo Mateus
Capítulo 6
Versículo 10: Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.
"Venha o teu reino": ao pedirmos que o reino de Deus venha até nós, reconhecemos que fomos criados por Deus, que faz leis sábias para governar o mundo. Assim, pedimos o entendimento destas leis, que devem ser conhecidas e estudadas durante toda a nossa vida. Mais do que isso, todo o nosso esforço deve ser no sentido de as cumprir. Assim agindo, cooperamos para que o reino de Deus chegue até nós e até todas as criaturas criadas por Ele.
"Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu": devemos nos submeter à vontade de Deus. Isso nos poupa muito sofrimento. Deus é Deus, não precisamos nos preocupar em saber se Ele está fazendo corretamente o Seu papel, nem em ajudá-Lo a cumprir as Suas leis. Nosso entendimento é nada perante a grandiosidade do olhar de Deus. Assim, humildemente reconhecemos que Ele sabe mais do que nós, e nos curvamos à Sua vontade.
Assim, devemos reconhecer que Deus está no comando de nossas vidas. Não devemos ficar dizendo a Ele o que fazer, pois Ele sabe quais são os melhores caminhos na nossa vida. Um ato de submissão a Deus nos poupa séculos e séculos de amargo aprendizado no caminho do bem.
Capítulo 6
Versículo 10: Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.
"Venha o teu reino": ao pedirmos que o reino de Deus venha até nós, reconhecemos que fomos criados por Deus, que faz leis sábias para governar o mundo. Assim, pedimos o entendimento destas leis, que devem ser conhecidas e estudadas durante toda a nossa vida. Mais do que isso, todo o nosso esforço deve ser no sentido de as cumprir. Assim agindo, cooperamos para que o reino de Deus chegue até nós e até todas as criaturas criadas por Ele.
"Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu": devemos nos submeter à vontade de Deus. Isso nos poupa muito sofrimento. Deus é Deus, não precisamos nos preocupar em saber se Ele está fazendo corretamente o Seu papel, nem em ajudá-Lo a cumprir as Suas leis. Nosso entendimento é nada perante a grandiosidade do olhar de Deus. Assim, humildemente reconhecemos que Ele sabe mais do que nós, e nos curvamos à Sua vontade.
Assim, devemos reconhecer que Deus está no comando de nossas vidas. Não devemos ficar dizendo a Ele o que fazer, pois Ele sabe quais são os melhores caminhos na nossa vida. Um ato de submissão a Deus nos poupa séculos e séculos de amargo aprendizado no caminho do bem.
sábado, 27 de julho de 2013
Evangelho segundo Mateus
Capítulo 6
Versículo 9: Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome.
No sexto capítulo do relato de Mateus, Jesus fala sobre um assunto muito relevante para o cristão: a caridade. Nos versículos 1 a 4, Ele nos diz como devemos praticá-la.
A seguir, nos versículos 5 a 8, Jesus nos fala de como devemos orar: sempre afastados dos olhares da multidão ("em segredo") e sem ficar repetindo inutilmente o nosso pedido, pois Deus sabe o que é necessário para nós.
Depois, Jesus nos dá um exemplo (e que exemplo!) de uma oração. Começa ensinando a quem devemos nos dirigir: a Deus, nosso Pai, que está nos céus, ou seja, ao nosso Criador. Isso quer dizer que não estamos nos dirigindo a um ser que esteve encarnado entre nós, mas ao Pai que nos criou.
Jesus conclui a frase, curta em extensão, mas repleta de significados e que nos leva a profundas reflexões: santificado seja o Teu nome, ou seja, devemos tornar o nome de Deus santo. Isso quer dizer que devemos dar a Ele todo o respeito merecido, não usar o Seu nome em coisas que nada têm de santas.
Numa única frase, Jesus nos diz que devemos orar nos dirigindo a Deus, fazendo os nossos pedidos a Ele. Mostra que o nome de Deus deve ser santo, usado somente em coisas dignas do Seu nome, pronunciado com respeito e veneração.
Portanto, vamos exercitar o ato de orar em todos os dias de nossa vida, em todas as situações que precisamos que Deus nos direcione no melhor caminho a seguir, seguindo sempre as orientações de nosso Mestre e Amigo Jesus.
Versículo 9: Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome.
No sexto capítulo do relato de Mateus, Jesus fala sobre um assunto muito relevante para o cristão: a caridade. Nos versículos 1 a 4, Ele nos diz como devemos praticá-la.
A seguir, nos versículos 5 a 8, Jesus nos fala de como devemos orar: sempre afastados dos olhares da multidão ("em segredo") e sem ficar repetindo inutilmente o nosso pedido, pois Deus sabe o que é necessário para nós.
Depois, Jesus nos dá um exemplo (e que exemplo!) de uma oração. Começa ensinando a quem devemos nos dirigir: a Deus, nosso Pai, que está nos céus, ou seja, ao nosso Criador. Isso quer dizer que não estamos nos dirigindo a um ser que esteve encarnado entre nós, mas ao Pai que nos criou.
Jesus conclui a frase, curta em extensão, mas repleta de significados e que nos leva a profundas reflexões: santificado seja o Teu nome, ou seja, devemos tornar o nome de Deus santo. Isso quer dizer que devemos dar a Ele todo o respeito merecido, não usar o Seu nome em coisas que nada têm de santas.
Numa única frase, Jesus nos diz que devemos orar nos dirigindo a Deus, fazendo os nossos pedidos a Ele. Mostra que o nome de Deus deve ser santo, usado somente em coisas dignas do Seu nome, pronunciado com respeito e veneração.
Portanto, vamos exercitar o ato de orar em todos os dias de nossa vida, em todas as situações que precisamos que Deus nos direcione no melhor caminho a seguir, seguindo sempre as orientações de nosso Mestre e Amigo Jesus.
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Mateus 6:5 a 8
Evangelho segundo Mateus
Capítulo 6
Versículo 5: E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas para serem vistos pelos homens. Em verdade, vos digo que já receberam o seu galardão.
Versículo 6: Mas tu, quando orares, entra no teu aposento, e , fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em oculto; e teu Pai, que vê secretamente, te recompensará.
Versículo 7: E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos.
Versículo 8: Não vos assemelheis pois a eles; porque vosso Pai sabe o que é necessário, antes de vós lho pedirdes.
"O Evangelho segundo o Espiritismo": capítulo 27, itens 4 a 15.
Jesus nos orienta com relação à prece:
- não devemos orar para sermos vistos pelos outros, mas para nos comunicarmos com Deus;
- não adianta repetir o nosso pedido. Deus não tem dificuldade em entender o que queremos. Se o nosso pedido estiver de acordo com as leis divinas, seremos atendidos. Caso contrário, não adianta tentar vencer Deus pelo cansaço, incomodando-o com repetições sem fim.
Muitas pessoas podem pensar que a prece é desnecessária, pois Deus já sabe do que precisamos. Ele de fato sabe. Entretanto, existem situações complicadas em nossa vida que foram criadas por nós mesmos, através de nossos atos impensados. Deus pode, ao ouvir as nossas preces, permitir que um bom espírito nos dê a intuição do melhor caminho a seguir. Temos liberdade de escolha, mas não estamos desamparados.
Não vamos orar para que Deus resolva os nossos problemas, mas vamos pedir que Deus nos ajude na escolha do melhor caminho a ser seguido.
Capítulo 6
Versículo 5: E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas para serem vistos pelos homens. Em verdade, vos digo que já receberam o seu galardão.
Versículo 6: Mas tu, quando orares, entra no teu aposento, e , fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em oculto; e teu Pai, que vê secretamente, te recompensará.
Versículo 7: E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos.
Versículo 8: Não vos assemelheis pois a eles; porque vosso Pai sabe o que é necessário, antes de vós lho pedirdes.
"O Evangelho segundo o Espiritismo": capítulo 27, itens 4 a 15.
Jesus nos orienta com relação à prece:
- não devemos orar para sermos vistos pelos outros, mas para nos comunicarmos com Deus;
- não adianta repetir o nosso pedido. Deus não tem dificuldade em entender o que queremos. Se o nosso pedido estiver de acordo com as leis divinas, seremos atendidos. Caso contrário, não adianta tentar vencer Deus pelo cansaço, incomodando-o com repetições sem fim.
Muitas pessoas podem pensar que a prece é desnecessária, pois Deus já sabe do que precisamos. Ele de fato sabe. Entretanto, existem situações complicadas em nossa vida que foram criadas por nós mesmos, através de nossos atos impensados. Deus pode, ao ouvir as nossas preces, permitir que um bom espírito nos dê a intuição do melhor caminho a seguir. Temos liberdade de escolha, mas não estamos desamparados.
Não vamos orar para que Deus resolva os nossos problemas, mas vamos pedir que Deus nos ajude na escolha do melhor caminho a ser seguido.
terça-feira, 16 de julho de 2013
Esmolas
Evangelho segundo Mateus
Capítulo 6
Versículo 1: Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles: aliás não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus.
Versículo 2: Quando pois deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
Versículo 3: Mas quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita;
Versículo 4: Para que a tua esmola seja dada ocultamente: e teu Pai, que vê em segredo, te recompensará publicamente.
Galardão: recompensa por serviços valiosos.
Trombeta: instrumento de sopro de grandes proporções.
Hipócrita: que ou aquele que demonstra uma coisa quando sente ou pensa outra.
Sinagoga: lugar de reuniões e/ou templo israelita.
'O Evangelho segundo o Espiritismo" capítulo 13, item 3.
Existem dois tipos de atitudes lamentáveis:
- ter um ato de generosidade mas antes tendo certeza de que outros vão testemunhar a nossa "bondade";
- esperar reconhecimento por um favor prestado.
Quem age de maneira espalhafatosa, fazendo questão de mostrar a todos o quando é boa e generosa, ao procurar o reconhecimento dos homens, deixa de receber o reconhecimento de quem mais importa: Deus.
Aquele que presta um favor e cobra da pessoa ajudada deixa de ser alvo de pensamentos de agradecimento para ser foco de raiva e desejo de vingança.
Atos aparentemente bons, se não tiverem a motivação correta, acabam sendo fonte de erros. Assim, ajudarmos o nosso semelhante é certo, mas fazer isso para ser reconhecido como pessoa bondosa, é um erro muito grande.
Portanto, a verdadeira caridade é aquela que faz o certo pelo prazer de cumprir as leis de Deus, sem esperar (ou desejar) reconhecimento por parte dos homens.
Capítulo 6
Versículo 1: Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles: aliás não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus.
Versículo 2: Quando pois deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
Versículo 3: Mas quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita;
Versículo 4: Para que a tua esmola seja dada ocultamente: e teu Pai, que vê em segredo, te recompensará publicamente.
Galardão: recompensa por serviços valiosos.
Trombeta: instrumento de sopro de grandes proporções.
Hipócrita: que ou aquele que demonstra uma coisa quando sente ou pensa outra.
Sinagoga: lugar de reuniões e/ou templo israelita.
'O Evangelho segundo o Espiritismo" capítulo 13, item 3.
Existem dois tipos de atitudes lamentáveis:
- ter um ato de generosidade mas antes tendo certeza de que outros vão testemunhar a nossa "bondade";
- esperar reconhecimento por um favor prestado.
Quem age de maneira espalhafatosa, fazendo questão de mostrar a todos o quando é boa e generosa, ao procurar o reconhecimento dos homens, deixa de receber o reconhecimento de quem mais importa: Deus.
Aquele que presta um favor e cobra da pessoa ajudada deixa de ser alvo de pensamentos de agradecimento para ser foco de raiva e desejo de vingança.
Atos aparentemente bons, se não tiverem a motivação correta, acabam sendo fonte de erros. Assim, ajudarmos o nosso semelhante é certo, mas fazer isso para ser reconhecido como pessoa bondosa, é um erro muito grande.
Portanto, a verdadeira caridade é aquela que faz o certo pelo prazer de cumprir as leis de Deus, sem esperar (ou desejar) reconhecimento por parte dos homens.
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Mt 5: 43-48
Evangelho segundo Mateus
Capítulo 5
Versículo 43: Ouviste o que foi dito: Amarás o teu próximo, e aborrecerás o teu inimigo.
Versículo 44: Eu, porém vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei o bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem;
Versículo 45: Para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; porque faz com que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos.
Versículo 46: Pois, se amardes os que vos amam, que galardão havereis? não fazem os publicanos também assim?
Versículo 47: E. se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? não fazem os publicanos também assim?
Versículo 48: Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.
"O Evangelho segundo o Espiritismo": capítulo 12, itens 3 a 6 e capítulo 17 itens 2 a 4.
Significados de "amar aos inimigos";
- não é ter para com eles uma afeição forçada;
- é não ter contra eles nem ódio nem rancor, nem desejo de vingança;
- é perdoar-lhes o mal que nos façam;
- é não colocar nenhum obstáculo à reconciliação;
- é desejar-lhes o bem no lugar do mal;
- é alegrar-se com o bem que lhes aconteça;
- é socorrê-los em caso de necessidade;
- é não fazer nada que possa prejudicá-los;
- é pagar-lhes todo o mal com o bem.
Enfim, amar ao inimigo não é ter por ele o mesmo sentimento que temos por nossos entes queridos, mas não termos por eles sentimentos negativos.
O espírita sabe que a vida presente não passa de um breve momento. Sabe também que na Terra é natural encontrar pessoas más, pois estamos num planeta de expiações e provas. Se não deve reclamar de suas provas, também não deve reclamar dos que as trazem até nós, sendo instrumentos de nosso aperfeiçoamento.
Quando Jesus nos diz para sermos perfeitos como perfeito é o nosso Pai, Ele não quer dizer que de devemos nos tornar semelhantes a Deus. Jesus apenas nos dá um modelo de perfeição, com a finalidade de nos inspirar em nossos planos de modificação e melhoria.
Capítulo 5
Versículo 43: Ouviste o que foi dito: Amarás o teu próximo, e aborrecerás o teu inimigo.
Versículo 44: Eu, porém vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei o bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem;
Versículo 45: Para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; porque faz com que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos.
Versículo 46: Pois, se amardes os que vos amam, que galardão havereis? não fazem os publicanos também assim?
Versículo 47: E. se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? não fazem os publicanos também assim?
Versículo 48: Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.
"O Evangelho segundo o Espiritismo": capítulo 12, itens 3 a 6 e capítulo 17 itens 2 a 4.
Significados de "amar aos inimigos";
- não é ter para com eles uma afeição forçada;
- é não ter contra eles nem ódio nem rancor, nem desejo de vingança;
- é perdoar-lhes o mal que nos façam;
- é não colocar nenhum obstáculo à reconciliação;
- é desejar-lhes o bem no lugar do mal;
- é alegrar-se com o bem que lhes aconteça;
- é socorrê-los em caso de necessidade;
- é não fazer nada que possa prejudicá-los;
- é pagar-lhes todo o mal com o bem.
Enfim, amar ao inimigo não é ter por ele o mesmo sentimento que temos por nossos entes queridos, mas não termos por eles sentimentos negativos.
O espírita sabe que a vida presente não passa de um breve momento. Sabe também que na Terra é natural encontrar pessoas más, pois estamos num planeta de expiações e provas. Se não deve reclamar de suas provas, também não deve reclamar dos que as trazem até nós, sendo instrumentos de nosso aperfeiçoamento.
Quando Jesus nos diz para sermos perfeitos como perfeito é o nosso Pai, Ele não quer dizer que de devemos nos tornar semelhantes a Deus. Jesus apenas nos dá um modelo de perfeição, com a finalidade de nos inspirar em nossos planos de modificação e melhoria.
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