quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Mateus capítulo 6 versículos 16 a 18

Evangelho segundo Mateus

Capítulo 6

Versículo 16: E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.

Versículo 17: Porém tu, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto.

Versículo 18: Para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em oculto; e teu Pai, que vê em oculto, te recompensará.

Jejum: período de abstinência de água e comida. Finalidades: agradar a Deus, afastar punições ou buscar favores de Deus.

Contristado: contristar é tornar-se triste, mortificar-se.

Galardão: recompensa por serviços valorosos.

Ungir: untar ou friccionar com perfume ou substâncias aromáticas.

De outra forma, Jesus nos dá os mesmos ensinamentos em relação a esmolas (Mt 6:1-4) e orações (Mt 6:5-8), ou seja, diz que devemos fazer o que é certo não para recebermos o reconhecimento dos homens, mas o de Deus.

Gastamos muito tempo da nossa vida fazendo coisas para que os outros vejam e nos aplaudam, não porque achamos que é o certo a ser feito. Com isso, muitas fezes ficamos frustrados e os outros não se impressionam com o que fazemos.

Algumas vezes até fazemos o certo, mas pelo motivo errado. Por isso os resultados nunca são o que esperamos.

Em primeiro lugar, precisamos conhecer as leis de Deus. Uma boa maneira é conhecendo a vida de Jesus, pois Ele é o exemplo melhor que temos de quem cumpre as leis divinas. Depois de conhecer essas leis, devemos nos esforçar para as cumprir. E cumprir essas leis porque é isso o que Deus quer de nós, não porque decidimos nos exibir para que os outros nos achem bons e caridosos. Precisamos escolher se o que buscamos é a aprovação de Deus ou dos homens, pois não é possível ter as duas ao mesmo tempo!

Um comentário:

Unknown disse...

Você tocou num ponto fundamental e ao mesmo tempo muito delicado do ensinamento Cristão. Pois a humildade é um exercício do dia a dia, uma vez que a vaidade em menor ou maior grau é presente no ser humano em sua grande maioria. Em nosso meio vejo difíceis provas enfrentadas pelos trabalhadores quando são considerados grandes expositores, maravilhosos médiuns e etc., conseguirem continuar não sendo contaminados pela vaidade e entenderem que somos meros instrumentos, com a oportunidade bendita de diminuir um pouco a dívida que temos com o Pai e com nossos semelhantes. Por isto devemos orar e vigiar, pois os elogios quando mal recebidos são um veneno para nossas almas. Tsuneo