domingo, 1 de setembro de 2013

Mateus 7:3-5

Evangelho segundo Mateus

Capítulo 7

Versículo 3: E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho?

Versículo 4: Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho; estando uma trave no teu?

Versículo 5: Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão.

Argueiro: partícula pequeníssima, destacada de qualquer corpo; grânulo, cisco.

Trave: grande tronco ou madeiro retilíneo, grosso e comprido, usado para sustentar partes elevadas de uma construção.

Hipócrita: que ou aquele que demonstra uma coisa, quando sente ou pensa outra; que dissimula sua verdadeira personalidade e eafeta, quase sempre por motivos interesseiros ou por medo de assumir a sua verdadeira natureza, qualidades ou sentimentos que não possui; fingido, falso, dissimulado.

Jesus, novamente, nos dá uma lição usando acontecimentos do cotidiano. Pergunta como podemos ter a pretensão de tirar um cisco do olho de alguém se temos um tronco de árvore no nosso olho, o que nos impede de enxergar direito.

Fazemos isso todos os dias. Queremos corrigir os defeitos dos outros, mas não nos damos conta dos nossos próprios defeitos. Por que fazemos isso, se Deus nunca vai nos pedir para prestarmos conta dos erros dos outros, só dos nossos?

Ficamos incomodados com os defeitos alheios. Geralmente o defeito dos outros que mais nos incomoda é aquele que também temos. Ao ver esse defeito na outra pessoa, isso faz com que nos sintamos muito mal.

O nosso tempo de vida, que é limitado, deve ser gasto em nosso próprio aperfeiçoamento, não em detectar e fazer uma lista dos defeitos dos outros. Jesus nos mostra o caminho para o nosso próprio aperfeiçoamento moral. Se temos a pretensão de querer ensinar alguém, que seja através do exemplo, não com um discurso vazio.

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